domingo, 2 de fevereiro de 2014

Depois não venha reclamar da sorte



A secretária de educação lamentou a pouca sorte com as empresas que ela contratou para a realização da obra da creche do Loteamento do Isaías e da construção da cobertura da quadra esportiva da Escola Anacleto José Borges. 

E empresa “Doxer” que é a responsável pela obra da cobertura da quadra deveria concluir a obra desde agosto de 2013, mas como todos podem conferir a obra está em fase rastejante na condução dos trabalhos. 

E esta mesma empresa Doxer enquanto enrola o governo faturou outros contratos com esta mesma prefeitura.

Além desta empresa camarada da secretária ter faturado e embromado a obra da construção da cobertura da quadra de esporte da escola Anacleto, ela também vendeu em 2013 para a prefeitura materiais didáticos para as creches, além de material permanente para as escolas do ensino fundamental da rede municipal de ensino. 

E adivinhem onde está localizado o endereço da sede social desta empresa??? Obviamente que uma empresa que faz negócios com este governo, que nesses negócios vão de construção civil a venda de material didático, passando pelo fornecimento de bens permanentes, somente sendo em Campos dos Goytacazes. As características desta empresa muito se assemelha com as também campistas Sero, Angemar e Top Mak, que são as parceiras preferenciais do governo nos esquemas de desvios de dinheiro público.



Então podemos constatar que a secretária de educação, assim como a prefeita tem uma tremenda queda em fechar contratos com empresas inusitadas de Campos dos Goytacazes, e lamentavelmente a secretária de educação está dando uma decisiva contribuição no processo de fuga de capital interno em nosso município.

Ela celebrou contratos com a italvense M7, e levou um cano com o desaparecimento da empresa, ela consentiu com o certame vencido pela empresa Feithmar Empreendimentos e Participações para preencher sessenta vagas de serventes e auxiliar de serviços  gerais, que também é de Campos e sua sede não passa de uma modesta oficina, ou seja uma empresa fantasma, além de manter uma intensa parceria com esta campista Doxer que faturou da prefeitura em 2013 algo próximo de R$ 200.000,00.

Em breve publicarei as imagens da sede desta empresa Doxer em Campos dos Goytacazes, que partindo do princípio de que uma empresa séria e idônea que comercializa de serviços de construção civil a venda de material didático, eletrodomésticos e demais materiais permanentes, esta certamente deve ter uma sede condizente com seu vasto leque de atividades econômicas.

Pergunto a secretária de educação:

Se a senhora tivesse uma rede de escolas particulares, a senhora contrataria uma empresa para preencher vagas de auxiliar de serviços gerais e servientes em que no endereço de sua sede na verdade funciona uma pequena oficina?