quarta-feira, 2 de abril de 2014

Agressividade e insensatez conjugadas na direção escolar

Desde outubro de 2013 que venho noticiando a baderna instituída na escola municipal Otília Vieira Campos no bairro Santa Rosa, e tal situação somente ocorre pelo fato do governo não teve o menor critério para nomear a diretora desta escola. 

Todos reclamam dos rumos desta escola, das professoras, serventes e por final a mãe de um aluno relatando as agressões sofridas por seu filho.

E sempre quando circula alguma reportagem desta turbulenta escola, as reações dos (i)responsáveis pela gestão da mesma são cada vez mais inadequadas. Primeiro eles perseguem uma professora somente por ela ser minha amiga e eu frequentar a casa dela, nada mais autoritário e reacionário. 
E agora temos o reforço do marido da diretora para perseguir e ameaçar quem vier a denunciar as mazelas desta escola.

E foi o que ocorreu na tarde de terça feira (01/04) em que conversando com dois amigos no centro da cidade, fui abordado de maneira agressiva pelo marido da diretora geral desta escola. 
Ele me apontou o dedo dizendo que eu estaria devendo a ele, e mesmo com minha postura indiferente com sua abordagem, ele insistiu em me chamar a atenção, deu um tapa em minha costela que pegou de raspão, e disse que nós ainda vamos nos encontrar em situação que ele possa me agredir sem que haja testemunhas.

Logo depois da infeliz abordagem do pitbull da Otília Vieira Campos, fui até a delegacia e registrei a ocorrência arrolando as duas testemunhas que presenciaram a ameaça.


Fico imaginando como as mães e pais dos alunos do bairro Santa Rosa, principalmente os mais humildes, devem temer e se intimidarem de  protestar contra qualquer situação nesta escola Otília Vieira Campos, pois se levarmos em consideração que o cão de guarda da diretora ataca seus críticos em pleno centro da cidade, imagina o que ele não é capaz de fazer em “seu território” que fica nas cercanias da escola?