Desde outubro de 2013 que venho noticiando a
baderna instituída na escola municipal Otília Vieira Campos no bairro Santa
Rosa, e tal situação somente ocorre pelo fato do governo não teve o menor
critério para nomear a diretora desta escola.
Todos reclamam dos rumos desta
escola, das professoras, serventes e por final a mãe de um aluno relatando as
agressões sofridas por seu filho.
E sempre quando circula alguma reportagem
desta turbulenta escola, as reações dos (i)responsáveis pela gestão da mesma
são cada vez mais inadequadas. Primeiro eles perseguem uma professora somente por
ela ser minha amiga e eu frequentar a casa dela, nada mais autoritário e
reacionário.
E agora temos o reforço do marido da diretora para perseguir e
ameaçar quem vier a denunciar as mazelas desta escola.
E foi o que ocorreu na tarde de terça feira
(01/04) em que conversando com dois amigos no centro da cidade, fui abordado de
maneira agressiva pelo marido da diretora geral desta escola.
Ele me apontou o
dedo dizendo que eu estaria devendo a ele, e mesmo com minha postura
indiferente com sua abordagem, ele insistiu em me chamar a atenção, deu um tapa
em minha costela que pegou de raspão, e disse que nós ainda vamos nos encontrar
em situação que ele possa me agredir sem que haja testemunhas.
Logo depois da infeliz abordagem do pitbull
da Otília Vieira Campos, fui até a delegacia e registrei a ocorrência arrolando
as duas testemunhas que presenciaram a ameaça.
Fico imaginando como as mães e pais dos
alunos do bairro Santa Rosa, principalmente os mais humildes, devem temer e se
intimidarem de protestar contra qualquer
situação nesta escola Otília Vieira Campos, pois se levarmos em consideração
que o cão de guarda da diretora ataca seus críticos em pleno centro da cidade,
imagina o que ele não é capaz de fazer em “seu território” que fica nas
cercanias da escola?