Para que podemos votar com
critério e com a menor margem de erro possível, nas eleições gerais de 2014
temos que dar a mesma atenção nos debates nas eleições legislativas, mais
importante do que acertarmos no voto para presidente e governador, é acertarmos
no voto legislativo.
Temos que ter consciência de
que um parlamento independente pode muito bem controlar os absurdos de gestão
pública praticado pelo poder executivo em todas as esferas.
Para tanto, temos que tomar
algumas medidas cautelares na avaliação do candidato legislativo a ser
escolhido na urna.
E pegando o gancho da capa da
edição da revista Carta Capital que circula nesta sexta-feira (06/06/2014),
vamos combinar que qualquer candidato seja no executivo ou no legislativo que
receber doações de campanha desta empresa misteriosa, já estariam
desqualificados e descartados de nossa avaliação eleitoral.
O financiamento da campanha de
um deputado estadual, federal ou senador nos sinaliza ainda na campanha a
possibilidade de mensurar a independência que este parlamentar terá se eleito.
Existem partidos e candidatos
que se elegem sem receber doações de empresas, pois esses entendem que empresas
não votam, quem vota é o cidadão e é do cidadão que deve financiar as campanhas
de seus os candidatos seja do legislativo ou do executivo.