quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Em auto desagravo vereador minimiza dinheiro com santinhos e admite que resistiria à busca e apreensão

As pessoas quando estão acuadas diante uma situação em que não há o que explicar, elas em vez de se aquietarem e refletir em sua defesa, ela acaba falando demais e nos revelando como elas realmente são.

No caso em tela temos o vereador Sergio Crizóstomo, cara de bom moço, religioso, sempre rindo com cara de “Nerso da Capitinga”, porém envolvido até a alma com o jogo sujo do poder em Bom Jesus do Itabapoana, ele em sua breve trajetória política já emplacou “TRÊS BICOS” em se chapéu político, se elegendo coligado como o petista e feroz opositor ao governo Samuel Júnior, eleito caiou no colo da madame-do-cabide-de-emprego, e nessas eleições 2014 ele selou apoio a dois candidatos do PR de Paulo Sergio Ciryllo.

E em seu aparte concedido por Clério Tadeu ele admitiu que foi encontrado em sua carteira R$ 2.200,00 em espécie e onze santinhos, muita coincidência encontrar aqueles famigerados santinhos no meio do dinheiro que segundo disse ele, seria para pagar suas conas na segunda-feira seguinte à eleição.

E foi na conclusão deste raciocínio que ele na plenária admitiu que estava tão tranquilo n manhã de domingo que ele não ofereceu resistência nenhuma aos agentes que cumpriram o mandado de busca e apreensão.

Vejam bem meus caros leitores como anda o juízo de valores em alguns membros de nosso poder legislativo, o vereador Sérgio Ney “Nerso” deixou claro que se ele tivesse algum material ou qualquer flagrante eleitoral que não abriria a porta para os agentes sem antes se desvencilhar daquilo que poderia configurar no flagrante, deixando claramente que sua primeira opção seria em LUDIBRIAR a lei, e não reconhecer que errou, e que foi flagrado se entregando na proposta de pagar pelo erro e não mais repeti-lo.


Curioso mesmo fiquei nesta tarde de terça-feira com a boataria de que os santinhos que o Nérso admitiu estar em sua carteira, que em tese imagino eu ser dos candidatos Paulo Feijó e Jair Bittencourt, na verdade seriam de outra dupla, a dupla da senhorinha-liminar “Mello-Cabralzinho”, fato este que se confirmado apenas constataria do QUARTO BICO no chapéu político deste vereador.