E no retorno da Feira da
Providência na Praça Governador Portela, os candidatos em campanha
providenciaram logo a disseminação de suas pequenas e poluidoras peças
publicitárias de campanha eleitoral.
Chegando na praça na manhã de
domingo tive a oportunidade de registrar algumas candidaturas que tentaram
alçar altos voos, mas que acabaram se naufragando no chafariz da improbidade
administrativa.
Já no Café Central tivemos uma
decoração exclusiva do PMDB em uma das mesas do simpático café, com diversos “pezinhos”
ao lado do cardápio, sendo que um desses “pezinhos” estava sob o vidro da mesa garantindo
assim a propagando fixa no estabelecimento comercial.
O contraditório desta história
é que todos os candidatos vivem reclamando sobre a escassez de recursos
financeiros para custear as campanhas, porém o que se desperdiça de material
gráfico é um absurdo, sem contar o constante desperdício de placas que sempre
são mal fixadas e não duram duas semanas.
Acredito que o nobre eleitor
pode adotar com um dos critérios de avaliação dos candidatos está na
irresponsabilidade do destino do material de campanha, não se pode distribuir
sem critério algum seja um santinho que for, e a poluição do meio ambiente
certamente contrariará o discurso de campanha desses mesmos senhores