No meio político é muito comum
as práticas de traições nas articulações eleitorais conforme testemunhamos no
cotidiano político seja em Bom Jesus do Itabapoana, no estado do Rio de Janeiro
ou na capital federal as traições são quase regra.
E como todos sabem, em 2011 o
atual vice-prefeito-liminar articulava com desenvoltura uma ampla aliança
partidária para unir todas as oposições de Bom Jesus para vencer a prefeita na
sua tentativa de se reeleger.
Ele chegou a aglutinar dezenove partidos em
diversas reuniões com temática focada na conscientização e pautada pela ética e
o combate contra a corrupção.
Só que nos momentos finais do
prazo final das convenções partidárias em maio de 2012 o então líder das
oposições deu uma quinada abrupta para o colo do governo.
Além de desarticular toda a
oposição ele ainda liquidou com os dois principais opositores da prefeita na
câmara, os vereadores Marcos Valinho e Eraldo Rezende foram obrigados a engolir
o partido no qual são filiados se coligar com quem eles tanto combateram.
O quarto personagem deste golpe
partidário aplicado nos dois ex-vereadores foi o presidente do partido que
muito pressionado com a possibilidade em selar a aliança com o PMDB .
Na época ele alegou
com uma cópia de um e-mail que trata-se de uma determinação intervencionista do
diretório estadual para fechar a questão com a prefeita.
Pois bem, o tempo passou, o
caos se confirmou com a consolidação da parceria entre prefeita e vice em fina
sintonia em todos os aspectos já apreciados, inclusive no que tange às
traições, dois especialistas.
E para polemizarmos sobre traições
com o nosso especialista-mor de todas as traições políticas, na manhã de sábado
(13/09) recebi de um intrépido mensageiro de polêmicas um “santinho” que de
santo nada tem.
Bastando observar que enquanto todos pensavam que o
vice-escandaloso estava com questão fechada com o “Cabralzinho” para federal
ele aparece apoiando outro candidato a deputado federal de seu partido, o PRP.
Talvez a confecção deste “santinho-traíra”
seja o acerto de contas pela intervenção do presidente estadual do partido para
abrir caminho para a parceria da improbidade escandalosa. Fica a pergunta a
quem está sendo traído nesta história? Ou o vice tem aptidão para “Dona Flor”?