quarta-feira, 19 de setembro de 2012

A prova cabal


O senhor João Batista Magalhães protocolou na câmara dos vereadores no dia 17 de setembro de 2012, um requerimento contendo a prova necessária para dar andamento á comissão processante instaurada para apurar diversas irregularidades no contrato da prefeitura com a empreiteira Top Mak. Dentre os fato denunciados à câmara, está o “atestado de capacitação técnica” apresentado pela Top Mak à comissão municipal de licitação, mas tal documento foi colocado na berlinda pelo denunciante pelo fato deste ter tido o relato do ex-secretário de meio ambiente de Cambuci, de que este não assinara tal documento, que o contrato entre a Top Mak e a prefeitura de Cambuci. E na sessão de 17 de setembro, o senhor João Batista, protocolou um requerimento ratificando a suspeição do documento encaminhando à câmara cópia do boletim de ocorrência n° 124-00318/2012no qual o ex-secretário municipal de Cambuci reafirma o depoimento dado a João Batista.

A sessão legislativa de 17 de setembro de 2012 foi presidida pelo primeiro secretário da mesa, vereador Luciano Nunes, pois o presidente e o vice da câmara se ausentaram nesta sessão e este não colocou o requerimento de João Batista na pauta da sessão, segundo informações extra-oficiais, Nunes não teria colocado tal requerimento em pauta pelo fato do B.O.  apresentado não conter a assinatura do depoente, ora senhor primeiro secretário, se o documento contém o número da ocorrência, bastaria somente a comissão processante atestar junto à delegacia de polícia a veracidade deste B.O. , essa conduta reforça a tese do desinteresse de Nunes em aprofundar nas investigações, ficando claro a tentativa de mais sujeira a ser varrida para debaixo do tapete legislativo.