sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

FAMESC firma convênio com SINDSERV/Bom Jesus

O presente convênio contempla os servidores sindicalizados e seus dependentes com 50% de descontos nas mensalidades dos cursos dessa instituição


A FAMESC informa que estará fechando as turmas até o dia 26 de janeiro de 2012, portanto entre em contato para maiores esclarecimentos





quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

VALE ALIMENTAÇÃO, Por Reneida Vargas Boechat Motta

Vale alimentação ou auxílio alimentação; auxílio ou enganação? 




Os servidores municipais estão a quase 5 anos sem reajuste salarial. Já não pedimos nem aumento real, apenas reajuste. De repente somos ‘’agraciados’’ com auxílio alimentação.

Não quero aqui dizer que não ajudará aos servidores, 
o fato é que não podemos nos deixar levar pela situação e nos acomodarmos, pois a nossa luta é por algo muito maior. Todos nós sabemos que as empresas que administram cartões têm um ganho com isso. Não seria possível reajustar o salário do servidor, que pelo menos gastaria o recurso valorizando quem realmente faz a máquina pública funcionar? Parte do recurso disponibilizado irá para a empresa , o que é justo porém será que é necessário?

O Sindicato dos servidores tem tentado de todas as formas negociar com o executivo um reajuste salarial, mas nada conseguiu até agora. Sempre alegam a Lei de Responsabilidade Fiscal que limita o gasto com pessoal. O que nos deixa indignados é que nós não vemos nenhum esforço ser feito no sentido de melhorar a realidade salarial dos servidores.


É do conhecimento do Sindserv que a folha de pagamento estava em torno de 48% aproximadamente, até um mês atrás, porque depois disso verificamos que o número de contratados aumentou.



 Não temos nada contra a contratação de pessoal, sabemos que muitas vezes se faz necessário. O que questionamos é se tem realmente necessidade do número de contratos, e o que não aceitamos é fazer desses contratos massa de manobra e manipulação.


 A lei permite gastar com pessoal até 54% da receita, recomendando que se gaste em torno de aproximadamente , 52% usando de cautela. Isso demonstra que se pode ajustar os gastos para contemplar os funcionários oferecendo um salário mais digno para que eles mesmos possam
suprir as suas despesas. Não quero dizer aqui que estou maldizendo o referido benefício. Se os nossos salários não estivessem tão defasados ficaríamos mais agradecidos.
 




Foi aprovada na Câmara de Vereadores uma lei proposta pelo executivo em novembro de 2010, Lei nº 901, que instituiu uma data base para negociação salarial, lei esta que não está sendo cumprida. O que me mais admira é que os vereadores aprovam uma lei, o executivo não cumpre e eles também não fazem nada para fazer valer a decisão . Qual é a principal atribuição de um vereador, não é fiscalizar os atos do executivo? Realmente não consigo entender.

Eles aprovaram a lei que criou o vale alimentação, com algumas modificações necessárias em favor do servidor mas, esqueceram que a nossa maior reinvindicação é em relação ao salário.
Meu objetivo com essas palavras é tentar levar os servidores a refletirem sobre a nossa situação atual e os nossos políticos...

Bom Jesus do Itabapoana-20/12/2011

Reneida Vargas Boechat Motta 
Servidora Pública Municipal sindicalizada
 

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Parecer do TCE sobre o Abono Permanente de 25%


Em setembro de 2010, a prefeita Branca Motta promoveu o corte do abono permanente de 25% dos servidores municipais, alegando que fora uma orientação do Tribunal de Contas do Estado (TCE/RJ), ela ainda alega caluniosamente que tal iniciativa partiu de uma ação do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Bom Jesus do Itabapoana na câmara dos vereadores.


Porém o SINDSERV desde então vem travando uma luta incansável contra essa injustiça, promovendo diversas ações no Ministério Público do Trabalho, tendo pareceres favoráveis aos servidores tanto em primeira como em segunda instancia.

Abaixo temos o parecer do TCE/RJ sobre a situação do abono.



A prefeita agora, tem uma dívida de aproximadamente R$ 1.500.000,00 referente ao pagamento dos meses de suspensão do benefício, ela inclusive chegou a noticiar em seu programa na Rádio Bom Jesus AM que esse recurso estaria sendo depositado em uma conta específica, fato que ela mesmo se desmentiu quando questionada pelo vereador Eraldo Salluto.




Agora a prefeita terá que pagar essa dívida além de manter o cartão alimentação, como ela vai fazer...pergunte a ela!

Resposta Pessoal - Dr. Wagner Mangiavacchi

Atendendo ao pedido do Dr Wagner Mangiavacchi, hoje cederei esse espaço para que ele exerça seu direito de resposta à uma"carta denuncia" sobre o hospital de autoria anônima que circulou nessa semana.


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¬Resposta pessoal em relação a “Carta denúncia” que está circulando pela nossa Cidade datada de 21/12/2011.
Transcrevo abaixo parte do texto de “autor desconhecido” com o qual não concordo e me sinto atingido pessoal e profissionalmente:

       “Pois os médicos, depois de só levarem vantagem do HSVP, cresceram profissionalmente, pois quando entraram, não eram nada, estão abandonando o HSVP; o número de internação não atingia meta, não atingia mais meta de cirurgia, e nossa verba do SUS vem cortada, penalizada, mas nossas despesas mensais quase não mudam, continuam altíssimas. Alguns médicos, também são funcionários do Hospital Estadual em São José do Calçado, no Estado do Espírito Santo só atende SUS, estão levando pacientes de Bom Jesus do Estado do Rio de Janeiro para realizar cirúrgias lá, pois atingindo meta mensal, ganham mais. Os próprios arrumam endereço local para poderem fazer cadastro do paciente. O número de cirúrgias do HSVP caiu muito esses meses, e em Calçado publicaram no Hospital que o número de cirurgias de lá quase triplicou.”

¬Vou começar as contestações por partes para explicar a minha total discordância com o texto selecionado:

     “Pois os médicos, depois de só levarem vantagem do HSVP, cresceram profissionalmente, pois quando entraram, não eram nada”.

¬O que será que o “autor desconhecido” quer dizer com esta afirmação? Que  Eu tirei algo do HSVP que não me pertencia? Quando Ele coloca “os médicos”, está generalizando, todos levaram vantagens. A minha relação com o HSVP é de profissional liberal, não tenho vínculo empregatício com a Instituição,  e ainda sou descontado 11% de INSS do meu R.P.A. (Recibo de Pagamento de Autônomo). Sou Eu quem interna os pacientes do meu  consultório no Hospital, ou o paciente que é internado via “Posto de Urgência” me escolhe para ser o seu médico assistente e com isto o HSVP, ganha com a internação e demais despesas como medicamentos, taxas de cirurgia e outras, além de outros pacientes provenientes do SUS e de onde  os meus honorários profissionais que deveriam ser pagos através do HSVP, não os vejo há um bom tempo. Cresci profissionalmente, com certeza, mas lutei muito para que isto acontecesse, foram muitos os sacrifícios, principalmente dos meus Pais. Como Eu não era nada?  Quando passei a assistir meus pacientes no HSVP, isto aconteceu há uns “5” anos atrás, minha vida profissional já estava bem definida, e não tirei nada do HSVP que não fosse devidamente do meu direito. Sou um profissional realizado estou com “29” anos de profissão e acho que neste período ajudei muitos em suas necessidades. Se cresci profissionalmente, com certeza isto também ajudou e muito no crescimento do HSVP.

      “estão abandonando o HSVP, o número de internação não atingia a meta, não atingia mais a meta de cirurgia, e nossa verba do SUS vem cortada, penalizada, mas nossas despesas mensais quase não mudam, continuam altíssimas”.

¬Em relação a este trecho, quero afirmar que Eu não abandonei o HSVP, continuo internando meus pacientes no Hospital e atendendo a algumas urgências/emergências relacionadas a minha área de atuação; aqui houve mudanças em relação a atividade “sobreaviso” de urgência/emergência, esta mudança ocorreu única e exclusivamente pelo não cumprimento de “inúmeros” acordos por parte do HSVP. Em relação ao número de internações e cirurgias não terem atingidos metas é necessário um esclarecimento que o “autor desconhecido” ou por “Má-fé” ou por desconhecimento, não esclarece. Há alguns anos atrás a direção do HSVP, resolveu fazer com o SUS a chamada “Contratualização”, que significa, o que você pode me oferecer e a quantidade que você pode me garantir. Pois bem, como se pode garantir quantidade, se as pessoas que produzem não foram consultadas para isso? Pois foi exatamente isso que a Direção do HSVP fez, não houve por parte da Direção em relação a minha pessoa e nem aos outros colegas da especialidade, nenhuma consulta em relação a quantitativo de internações e cirurgias. Ainda assim, mantivemos e algumas vezes ultrapassamos a cota estabelecida para a Ortopedia.  Segundo as regras da “Contratualização”, ao não se atingir as metas estabelecidas durante um período contínuo de “3” meses ou “5” meses intercalados, há a suspensão dos pagamentos durante “2” meses, período no qual estabelece-se novas regras de “Contratualização”. Isto aconteceu na 1ª vez, e novamente não houve por parte da Direção do HSVP, qualquer chamamento para a classe opinar sobre quantitativos nesta 2ª “Re-Contratualização”. A situação vai se agravando sob todos os aspectos e novamente as metas não são cumpridas, quando então há a suspensão definitiva  da “Contratualização”até a data atual.

     “ Alguns médicos, também são funcionários do Hospital Estadual em São José do Calçado no Estado do Espírito Santo, que só atende o SUS, estão levando pacientes de Bom Jesus do Estado do Rio de Janeiro para realizar cirúrgias lá, pois atingindo meta mensal, ganham mais. Os próprios arrumam enderêço local para poderem fazer cadastro do paciente. O número de cirurgias do HSVP caiu muito esses meses e em Calçado, publicaram que no hospital, o número de cirurgias lá quase triplicou”.

¬Neste trecho, o “autor desconhecido”, mostra toda sua “Má-fé”, não acredito nem em desconhecimento da questão. Sou Servidor Público Estatutário do Estado do Espírito Santo atuando em São José do Calçado há mais de “19” anos onde ingressei através de Concurso Público. Não existe esta afirmação de quanto mais operar, mais irá receber. O salário do servidor público é fixo, não há ganhos por produtividade. Se Eu fizer “1” cirurgia ortopédica ou “100”, o meu salário será o mesmo. Quanto a pacientes de Bom Jesus do Estado do Rio de Janeiro que estão se internando em São José do Calçado, não há nada de ilegal nisto, até porque o SUS, significa “Sistema Único de Saúde”, e a Lei 8080, garante a “integralidade”, universalidade” e “igualdade” de acesso aos serviços de saúde. Todos temos os mesmos direitos enquanto “República Federativa do Brasil”.

¬Para finalizar, o que você, “autor desconhecido”, está tentando fazer é jogar o nome de pessoas na “lama” indiscriminadamente, lama da qual você se utiliza para encobrir a sua personalidade. Não faça mais isso, não está ajudando em nada.


                                                                                 
Bom Jesus do Itabapoana, RJ 22/12/2011

                                                                                                          

         Wagner Mangiavacchi - Médico
                                                                                                
         CRM-RJ 52.393.56-9 CRM-ES 4825

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Mensagem de fim de ano




Boas Festas!!

H.S.V.P., o outro lado da moeda

Tema mais polêmico do ano, a crise em que passa nosso hospital tem mobilizado toda a sociedade em torno de muitas polêmicas e especulações onde muito tem se falado e pouco tem se ajudado ou proposto.



Ontem (21/12) fui recebido pelo Dr. Celso Ribeiro, novo diretor técnico do hospital para conversarmos um pouco sobre a situação e o que tem acontecido de fato sob a ótica da administração e compartilhamos das mesmas opiniões em diversos pontos.

Sobre a paralisação, ele entende a legalidade a legitimidade e o direito a reivindicação dos servidores, e lamenta que a situação tenha chegado a esse ponto, porém ele alerta também que muitos dos sindicalizados e membros do Centro Popular Pró-melhoramentos pressionam, protestam, mas jamais apresentam uma solução viável e prática para encontrar saídas para a crise, mas ressalta que houve avanços na atual gestão como a reativação da hemodiálise, a normalização do funcionamento do laboratório além da ampliação da UTI com a aquisição de novos leitos.

Concordamos também que a sociedade de fato está dividida nas opiniões e soluções e iniciativas, muito em virtude de ainda não ter sido realizada uma auditoria para se levantar os reais motivos dessa crise, pois ele entende que há responsáveis por essa crise com gestões em passado recente completamente amadoras e equivocadas.

Ele defende que é necessária a realização da auditoria, assim como o presidente também concorda, mas o elevado custo de uma auditoria abrangente e detalhada impede que a mesma seja realizada, segundo ele informa, uma auditoria nos moldes necessários para nosso hospital não fica por menos de R$ 80.000,00 podendo chegar a R$ 100.000,00.

Questionei a ele quanto à conduta da prefeita e do secretário de saúde frente a essa situação, e ele não economizou na crítica, visto que ele relata que por seis vezes eles procuraram a prefeita e o secretário, não para pedir auxilio ou ajuda, e sim cobrar que o executivo cumpra sua obrigação de custear o banco de sangue e a urgência e emergência que juntos geram uma despesa de aproximadamente R$ 200.000,00/mês e que é obrigação do município arcar com essas despesas, e que a secretaria de saúde não vem cumprindo com suas obrigações, ficando toda essa despesa por conta do hospital.

Finalizando, ele está convicto que o hospital é viável e que há soluções para a normalização do quadro administrativo e que o hospital não fechará como muitos pregam, e fica uma sugestão minha quanto a realização auditoria, onde todos querem que seja realizada, direciono essa sugestão a OAB, Lions, Rotary, Maçonaria e outras entidades para que se mobilizem e levante esses recursos para custear a auditoria e se encontrar responsáveis, que o Ministério Público acione os mesmos.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Senhor Miguel também é improbo

Segue abaixo um resumo da situação jurídica do secretário de obras, Miguel Motta que também tem muitos problemas jurídicos como os demais ex-prefeitos e a prefeita

Miguel Motta, primeiro consorte do município, secretário de obras, transportes e serviços públicos e maior líder político do grupo que administra a prefeitura



É preciso renovar, pois esse senhor junto aos citados na denuncia do MP estão com sérias pendências com a justiça

MP - Processo N° 0004104-20.2011.8.19.0010, sinal que vem da justiça

Circulou ontem na internet e no rádio a notícia de que o Promotor de Justiça, da tutela Coletiva, oferecera denuncia por improbidade administrativa contra a prefeita Branca Motta e os ex-prefeitos Carlos Garcia, Paulo Portugal, Paulo Sergio Ciryllo e José Ary Borges.

E de fato existe a denuncia que foi dada a conclusão ao juiz de nossa comarca desde o dia 16 de dezembro de 2011, e de fato envolve os cinco nomes citados acima conforme demonstrado na foto desse artigo e no link logo abaixo para todos conferirem.


Mais do que o processo em si, que certamente levará anos para sua conclusão final, visto que o processo foi para a primeira instancia em dezembro/2011, e que independente da decisão do Juiz de nossa comarca haverá recurso, tanto por parte da defesa dos réus quanto pelo Ministério Público.


Independente do desfecho ou os reais motivos que contém nessa denuncia, podemos observar que dos cinco denunciados, dois são pré-candidatos a prefeito em 2012, a prefeita Branca e o ex-prefeito Paulo Sergio.

Essa denuncia coletiva pode muito bem nos levar a uma reflexão eleitoral para 2012, a de que é de extrema necessidade que se renove o quadro político em nossa cidade, definitivamente não podemos mais conviver com essa instabilidade jurídica e política de nossos governantes, não queremos mais votar em candidatos que não tem a menor garantia que conseguirá concluir o mandato, não queremos mais correr o risco de termos vários prefeitos em um curto espaço de tempo, como aconteceu entre 2008 e 2009.



Mais do que a denuncia, esse processo é um sinal claro para os eleitores bomjesuenses de que temos o dever de buscar novos nomes para a disputa do pleito de 2012, e isso vale tanto para a prefeitura quanto para a câmara, pois a cultura de não cumprir com as leis vigentes é que leva a esse lamentável processo que se instaura em nossa comarca, e não podemos mais em hipótese alguma eleger pessoas sem compromisso com a legalidade, chega desse jeitinho ilegal de se governar tão praticado em nossa cidade há décadas.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Servidores do H.S.V.P. farão paralisação

Em virtude da dramática situação em que vivem, os servidores do Hospital São Vicente de Paulo farão a partir de amanhã uma paralisação de 48 horas podendo se estender.
Essa paralisação será parcial e os servidores manterão em funcionamento a urgência e emergência do hospital respeitando a legislação. 



É importante ressaltar que os servidores estão a quatro meses sem receber salário além de não terem ainda recebido o 13°, se faz necessário que a sociedade compreenda a situação desses servidores que estão todo esse tempo resistindo ao máximo em tomar tal medida, mas foi necessária pois as dificuldades vividas por eles são enormes.

Ministério Público entra em ação

Segundo informação postada pelo Presidente da Câmara dos Vereadores de Bom Jesus do Itabapoana, vereador Samuel Júnior, a Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva, Núcleo Itaperuna e na figura do Promotor de Justiça Dr. Marcio Fernandes, ofereceu denuncia por improbidade Administrativa em face da prefeita municipal Sra. Maria das Graças Ferreira Motta e outros ex-prefeitos (Carlos B. Garcia, Paulo Portugal, Paulo Sergio Ciryllo, José Ary L. borges).



Ainda não temos o teor do processo e qual foi o ou quais foram o objeto da denuncia, visto que são tantos processos protocolados em Itaperuna que o que não faltam são temas sombrios e polêmicos desse desgoverno.
Trata-se de mais um capítulo jurídico dessa malfadada novela política proporcionada pelo casal Miguel e Branca Motta.


O Senhor Miguel Motta também é alvo de investigação desse mesmo MP desde o ano de 2004, quando o atual secretário de obras e Primeiro Consorte do Município era prefeito, na ocasião, o objeto da denuncia se referia ao asfaltamento não concluído na prática em diversas ruas do município, em função desse inquérito civil o Senhor Miguel Motta teve seus bens bloqueados pela justiça.


Nessa nova denuncia, agora contra a prefeita, o Promotor de Justiça também solicita o bloqueio dos bens da prefeitae outros ex-prefeitos (Carlos B. Garcia, Paulo Portugal, Paulo Sergio Ciryllo, José Ary L. borges) em virtude da gravidade dos fatos contidos na denuncia, sendo que o mesmo requereu que seja oficiado o DETRAN, Banco Central, Cartórios de Registros de imóveis, Junta Comercial etc.


É importante que toda a sociedade saiba o que ocorre nesse governo que sempre se pautou pelo descumprimento das leis e pela indiferença na relação entre os poderes estabelecidos.

A justiça tarda...mas não falha, o Ministério Público foi devidamente provocado e depois das investigações e apurações chegou-se a conclusão da necessidade em oferecer a denuncia de 
IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA

Motivos para protestar...

E o ano de 2011 está chegando ao fim, e o que podemos constatar é que nosso cenário político carece de muitas e profundas mudanças.






E essas mudanças tem a lógica de que tem que partir da própria sociedade, dos eleitores Bomjesuenses, pois  nunca foi tão necessário que nossa gente se interesse ao máximo pela política local, pois somente se interessando pelo acontece no cotidiano político é que teremos a noção real de como qualificar nosso voto.


É de suma importância que os mais esclarecidos vão ao encontro dos menos favorecidos para explicar-lhes o tamanho da importância de nosso voto, o quanto um único voto pode proporcionar em mudanças se junto com outros votos conscientes.


Abaixo retrataremos alguns dos diversos motivos que nos leva a essa conclusão explicitada acima.


Protestamos pelas promessas não cumpridas pela prefeita, muitos acreditaram  em suas propostas, que de tão fantasiosas chega a comover
Não queremos mais a judicialização da política ou a politização do judiciário, queremos políticos sem problemas jurídicos, que governam dentro das determinações legais.
Protestamos contra o abandono e depredação do patrimônio público, queremos a reativação da Unidade de Tratamento de Lixo. o lixão de Santa Isabel é uma vergonha.

Repudiamos a depredação do meio ambiente promovida pela prefeitura, queimar lixo hospitalar direto no solo é a demonstração cabal que o secretário de obras não tem a menor sensibilidade ambiental.


Nossos protestos pelo abandono do Instituto de Educação Eber Teixeira, demonstração do descaso do governo Branca Motta com essa instituição que sempre foi grande referência em qualidade ensino e hoje está assim.


Protestamos contra o estado lamentável das ruas e calçadas de Bom Jesus, fruto da total incapacidade do secretário municipal de obras.

Protestamos contra o fato de servidores públicos prestarem serviço na casa da prefeita e de seu marido secretário, é inaceitável que os gestores do município tirem proveito do cargo que ocupam em benefício próprio.

Basta de presenciarmos Bomjesuenses trabalhando em condições sub-humanas, essas pessoas trabalham em recinto público, essa área pertence a prefeitura, as condições de trabalho deles é de responsabilidade do governo Branca Motta. totalmente indiferente aos direitos humanos desses cidadãos


A sociedade Bomjesuense clama por um legislativo independente e pautado pelo interesse coletivo, hoje  somente a  minoria absoluta trabalha com independência visando o interesse coletivo




Mas nem tudo está perdido, a Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva, na figura do Promotor Dr. Marcio Fernandes, propôs ação de improbidade Administrativa em face da prefeita Branca Motta, pedindo inclusive a indisponibilidade dos bens da prefeita, e requereu que seja oficiado o DETRAN, Banco Central, Cartórios de Registro de Imóveis, Junta Comercial e etc...

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Breu Jesus do Itabapoana

Há bastante tempo que Bomjesuenses de diversos bairros vem reclamando a iluminação pública em nossa cidade.

É fácil constatar mais essa deficiência gerencial desse governo, percorram nas ruas dos bairros Bela Vista, Parque Trevo, Lia Márcia, Asa Branca, Sebastião Pimentel Marques dentre outros que a escuridão é latente.


É obrigação da prefeitura a manutenção da iluminação das vias públicas, inclusive é cobrada pela prefeitura a “taxa de iluminação pública” em nossa conta de luz, o governo recebe a referida taxa, mas não proporciona uma iluminação pública decente.

Pista do Lago da Cidade completamente as escuras, cartão de visitas da cidade no breu
De maneira dissimulada em seu programa de rádio, a prefeita relata ter percorrido algumas ruas da cidade, mas que não constatou nenhuma anormalidade quanto ao serviço a não ser algumas lâmpadas queimadas, dando uma demonstração da falta de seriedade com que se direciona á sociedade.



Esse é apenas mais um dos tantos descumprimentos praticados pelo governo Branca Motta junto a ineficiência do Senhor Migué Motta a frente da secretaria municipal de obras, transportes e serviços públicos.

Banho de espuma, protesto limpo.


Entre os dias 15 e 16 de dezembro, uma pessoa ainda não identificada presumidamente jogou sabão em pó no chafariz da Praça Governador Portela, que proporcionou essas cenas nas fotos abaixo e impediu que o mesmo funcionasse na sexta à noite.

É provável que o governo considere esse como ato de vandalismo,Não foi ato de vandalismo, pois não houve depredação do patrimônio público, o chafariz está funcionando normalmente. Porém existe uma parcela majoritária da sociedade que interpreta esse ato como um protesto de um de tantos cidadãos indignados com o cenário político e administrativo caótico em que vive Bom Jesus do Itabapoana, não sabemos com exatidão o verdadeiro motivo desse ato, tomamos então como um protesto.

Jogar sabão em pó no chafariz da polêmica Praça Governador Portela como ato de protesto, pode ter muitos significados, como a necessidade de uma limpeza ética no poder público em Bom Jesus, ou um clamor de limpeza pública eficaz em nossa cidade dentre muitos significados.

Junto às fotos, um protesto para cada uma delas:

01 – Protesto por uma limpeza pública decente e eficaz


02 – Protesto pelo fim das violações dos direitos humanos impostas pelo governo aos servidores da coleta de lixo que trabalham humilhantemente dentro das caçambas dos caminhões adaptados para coleta de lixo


03 – Protesto contra a política salarial covarde do governo carrasco que ceifou indevidamente o abono permanente, adicional de insalubridade, vale transporte e o não reajuste salarial dos servidores por mais de quatro anos.

04 – Protesto contra o governo que não cumpre e não faz cumprir as leis municipais
05 – Protesto contra o governo que subtrai para si os feitos alheios
06 – Protesto contra a falência do serviço público de saúde
07 – Protesto contra a indiferença da prefeita frente à crise de nosso único hospital
08 – Protesto contra a falta de transparência na gestão dos recursos do FUNDEB
09 – Protesto contra o descaso da prefeita com a comunidade da Nova Bom Jesus e Santa Izabel

10 – Protesto contra o governo que não respeita as decisões determinadas tanto pelo legislativo quanto pelo judiciário

E principalmente



Protestamos contra a permanência desse senhor na secretaria de obras, cuja única credencial que o mantem lá é o fato dele ser o marido da prefeita e principal mentor político do grupo que está na prefeitura. Não é ilegal, mas é imoral manter esse senhor na secretaria de obras.