Ele se destacou na luta por direitos junto com os bombeiros
do estado do Rio de Janeiro em 2012, como o PSOL foi a única instituição
partidária a comprar a briga, Daciolo acabou por ingressar nas fileiras do
partido. Até se eleger ele jamais propôs qualquer ideia que fosse contra o
estatuto e as diretrizes do partido, sempre bem alinhado com o diretório
estadual se candidatou em 2014 se elegendo com algo em torno 50.000 mil
votos, obviamente que a expressiva votação de Chico Alencar possibilitou a
eleição dele.
Bastou ser diplomado que ele começou a se revelar para todos
que seu alinhamento ideológico com o PSOL foi meramente oportunista para se
eleger sem precisar de investir uma fortuna e com um notório “puxador de legenda”
como Alencar.
É líquido e certo se suas propostas como deputado fossem
elencadas antes das convenções do partido que definiram as chapas legislativas,
ele jamais conseguiria se candidatar pelo PSOL.
O partido demonstrou coerência e firmeza ao excluir Daciolo,
porém se mostrou flexível ao deixa-lo com o mandato, que é do partido mesmo se
ele tivesse sido eleito com votação acima do necessário na legenda, o que não é
o caso dele.
Agora ele está livre para tietar o Bolsonaro diariamente na câmara dos deputados e se aliar ao conservadorismo intolerante, inclusive ele pode até se filiar ao PP de Bolsonaro e passar a receber as propinas dos “petrolões” da vida política.
Agora ele está livre para tietar o Bolsonaro diariamente na câmara dos deputados e se aliar ao conservadorismo intolerante, inclusive ele pode até se filiar ao PP de Bolsonaro e passar a receber as propinas dos “petrolões” da vida política.