A prefeita já está mergulhada na
disputa eleitoral de 2016, enquanto os ditos “opositores” se mantém no subsolo
de suas reuniões, a chefe do executivo escancara para todos e todas como se
manipula o jogo político com a máquina pública municipal.
Desde as polêmicas envolvendo a
votação das contas de Carlos Garcia e Paulo Sergio Cyrillo, que a
mandatária-da-desordem ficou furiosa com o vereador Carlos Ney, ele com seu
pronunciamento em reverência a Garcia e com seu voto contrário ao interesse da
chefa, acabou por ver sua esposa pagar o preço de sua debandada.
Na semana passada a esposa do
vereador Carlos Ney, que ocupava um cargo de diretora de uma das escolas
municipais em Pirapetinga, foi exonerada em uma descarada manipulação da máquina
pública por parte do grupo dominante, o que somente atesta a total falta de
seriedade na condução desta pasta estratégica.
Segundo informações obtidas é que
as crianças da escola chegaram a ensaiar uma manifestação, pois eles tinham
destacado apreço pela diretora exonerada e os alunos resistiram em entrar na
escola, o que denota que as atitudes irresponsáveis no aparelhamento da
secretaria de educação proporcionam transtornos reais a normalidade de uma
escola.
As articulações políticas do
governo ainda renderão mais episódios semelhantes a esses, bastando confirmar
as informações de que outros quadros políticos do governo se debandarão para candidaturas
contrárias a prefeita, e ela não tem menor constrangimento ou preocupação de
manipular os cargos do governo explicitamente com interesse eleitoral.