Candidatura governista se pendura em uma pesquisa surreal da Folha
de São Paulo sobre um fantasioso ranking de qualidade de administração pública,
no sonho do Savinho-do-PMDB, Bom Jesus do Itabapoana ficou em sétimo no ranking
nacional
A fantasia-da-Folha-de-São-Paulo ainda alçou Bom Jesus do Itabapoana
em primeiro lugar no Estado do Rio de Janeiro, como se nossa cidade fosse um raríssimo
exemplar de boa gestão e aplicação eficiente dos recursos públicos.
O candidato Savinho-do-PMDB discursa contra a oposição e também
contra mais de 70% da população, que segundo ele, “falam mal de Bom Jesus como
se estivéssemos vivendo em um município jogado às traças”, bastando
percorrermos as ruas da cidade que constataremos estarmos entregues aos ratos,
e não as traças, os ratos do orçamento que depredam nossa qualidade de vida.
Este ranking-que-agrada-o-Savinho-do-PMDB se desmorona quando se
apresenta o resultado de Bom Jesus do Norte figurando em TERCEIRO LUGAR em todo
País, isso mesmo meus caros leitores, enquanto o Savinho-do-PMDB festeja nossa sétima
posição, Bom Jesus do Norte ficou em terceiro.
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Cabe lembrar que o município de Bom Jesus do Norte está “tão bem administrado” que o prefeito sequer disputa a reeleição de tão ruim que está sendo seu governo, que já está sob decreto de calamidade financeira, com um escândalo de mais de 3 MILHÕES DESVIADOS do INSS dos servidores, com o pagamento do ticket alimentação com oito meses de atrasos, e com um município em estado falimentar, e esta pesquisa da Folha de São Paulo apontou BJN em TERCEIRO LUGAR em todo País a frente de Bom Jesus do Itabapoana.
Se o candidato Savinho-do-PMDB estivesse disposto a debater o
futuro do município com um mínimo de seriedade ele jamais lançaria mão de um
argumento tão ridículo quanto esta pesquisa COMPRADA da Folha de São Paulo, que
apesar de ser um dos maiores jornais do País, isso não o exime de VENDER uma
pesquisa tão surreal quanto patética.
Somente imaginando ser o povo bom-jesuense completamente ignorante e acrítico para que o Savinho-do-PMDB apostasse nesta publicação fantasiosa como argumento de debate eleitoral.