Depois de fracassada a tentativa de me calar judicialmente, a
ordem geral agora é “denunciar” minhas publicações no Facebook em uma vã
esperança de que minhas páginas sejam removidas, não passarão!
Esta ordem geral eu mesmo tive a oportunidade de ler em uma
mensagem de um grupo da candidatura do Savinho-do-PMDB, em que um amigo meu é
membro participante deste grupo, e nesta mensagem estava claro que era para que
o máximo de pessoas possíveis denunciassem minhas postagens no Facebook.
Antes mesmo de ter acesso a esta “ordem geral” da candidatura
governista, eu já havia sido notificado pelo Facebook acerca de algumas
tentativas de bloquearem uma de minhas páginas, e na manhã de sexta-feira
(16/09), tive a oportunidade de registrar o flagrante de um desses membros
tentando atacar minhas publicações.
Ocorre que o jovem-eleitor-do-Savinho-do-PMDB não se atentou que
ele estava tentando me denunciar em um grupo de discussão no qual eu sou o
administrador, com isso a “denúncia” do “militante-do-Savinho-do-PMDB” veio a
ser moderada por mim, e não pela central do Facebook.
Curioso é que este rapaz que está tentando me amordaçar de maneira
patética, era um dos contratados do programa Esportes RJ, ele era da equipe que
foi montada por Wisley Fernandes em 2011, e que de fato essa equipe trabalhava
e desenvolvia um importante trabalho de inclusão social através do esporte até
meados de 2013.
Com a aproximação de Wisley Fernandes do grupo de Roberto Tatu, a
prefeita Branca Motta exonerou todos seus indicados, inclusive este que me
denuncia, para colocar o filho dela, o locutor da campanha do Savinho-do-PMDB
dentre outros, para não produzirem absolutamente nada.
Este é o típico caso em que observamos uma relação em que o
oprimido apoia e defende o opressor, mesmo que o opressor tenha agido contra
ele mesmo a pouco tempo atrás.