A madame liminar publicou
cheia de júbilo que o TSE “manteve” a decisão (liminar) que a reconduziu ao
comando do caos, porém o factoide festejado no Facebook das maravilhas não contém
decisão alguma conforme publicado neste blog, a movimentação processual informa com clareza que o ministro Gilmar Mendes
apenas remeteu o processo para sua relatora preventa.
Dizem que a euforia foi tamanha que até fogos soltaram para festejar o adiamento da degola. Mas a trupe da desordem se esquece que esta liminar tem prazo de validade muito curto, bastando apenas o julgamento do recurso especial para a dura realidade retornar na rotina da família 15.
Mas a obsessão por liminares
tem levado a senhora cautelar a ter sérias recaídas psiquiátricas, que tanto
foi propagada no meio político que ela sofreria de transtorno bipolar, e esta história
veio à tona depois da operação epidemia em junho de 2008, no qual centenas de
benefícios previdenciários foram suspensos para apurar as possíveis fraudes
existentes nos mesmos.
E até maio de 2008, um mês
antes da operação, a prefeita também era beneficiária de teto máximo, mesmo ela
cursando a faculdade de serviço social, e mesmo estando ela na condição de
pré-candidata para a disputa do pleito de 2008, ela recebia o auxílio doença
previdenciário.
Dizem que a madame liminar
sente arrepios quando se desenterra essa história, ainda mais se levantarmos a
bola dos atestados médicos que alimentavam seu “auxílio doença previdenciário”.
Porém tenho que discordar do
meu amigo Batista Magalhães no diagnóstico do distúrbio psiquiátrico que acomete
a senhora-liminar, pois não se trata de transtorno bipolar.
Ela não sofre de oscilações
de humor, ela aparenta muito sofrer do transtorno tri-liminar, pois desde maio
de 2013 que ela se sustenta em liminares para manter a desordem, já estamos na
terceira, e muito em breve ela terá que tentar uma quarta liminar.