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Em 2008, durante a CPI das
Milícias – presidida por Marcelo Freixo -, Rodrigo Bethlen testemunhou em
defesa de um homicídio de que eram acusados os irmãos Jerônimo e Natalino
Guimarães, ex-vereador e ex-deputado estadual, líderes da Liga da Justiça,
milícia que atua na Zona Oeste do Rio.
“Por que o Sr. Rodrigo
Bethlem é testemunha de defesa dessa máfia que está colocada no Rio de Janeiro?
Porque essa máfia tem
tentáculos políticos e são políticos ainda atuantes dentro do Poder público.
(…) Quando interrogamos aqui o Sr. Cristiano Girão (miliciano e ex-vereador),
ele mesmo disse que já tinha ocupado um cargo importante no Governo Rosinha,
colocado lá pelo Sr. Rodrigo Bethlem. Essas relações são antigas e precisam ser
investigadas”, disse Freixo na época.
Esta não foi a única vez que Freixo denuncia questões em que Bethlem possui envolvimento. Em 2012, o parlamentar questionou ainda o fato de o dono da ONG Tesloo (entenda a relação de Bethlem com a Tesloo: http://goo.gl/BtBF2g), o major reformado da Polícia Militar Sérgio Pereira de Magalhães, estar envolvido com a morte de 42 pessoas e inúmeros autos de resistência.
Um relatório produzido pela
Comissão de Direitos Humanos da Alerj, em parceria com entidades membros do
Comitê Estadual para Prevenção e Combate à Tortura/RJ, revelou as precárias
condições físicas, materiais e profissionais dos abrigos vinculados à Tesloo.
Os contratos dos convênios
que chegavam a R$ 60 milhões não se refletia de fato na qualidade dos serviços
oferecidos.