A cúpula do PMDB no poder
executivo entrou em pânico, a primeira pesquisa divulgada pelo instituto Gerp
no qual acena com o senador Crivella com 44% das intenções de votos contra 36%
do governador e candidato à reeleição Fernando Pezão desestabilizou por
completo o comando peemedebista de campanha, e desconfio muito que até mesmo
nas sondagens internas do PMDB o resultado se assemelha com o que foi divulgado
no Portal R7.
Conforme já havia denunciado, o
debate promovido pela Revista Veja foi um escândalo de tendenciosidade eleitoral
a favor do candidato do PMDB, e depois então que o instituto Gerp divulgou
resultados desastrosos para a cúpula do poder fluminense, o ataque
fundamentalista dos ateus do governo do estado começou desde o próprio debate.
Todos sabem que o senador
Marcelo Crivella é membro da Igreja Universal do Reino de Deus e sobrinho do líder
maior deste seguimento religioso, e todos sabem que esta igreja volte e meia se envolve em
muitas polêmicas.
Porém desde o escândalo do mensalão no qual o ex-deputado desta mesma igreja que associava seu nome a sua função eclesiástica, o Bispo Rodrigues, foi flagrado no esquema resultante da ação Penal 470, que o caminho trilhado foi desvencilhar a vida religiosa de vida política de seus membros que são agentes públicos eleitos.
Porém desde o escândalo do mensalão no qual o ex-deputado desta mesma igreja que associava seu nome a sua função eclesiástica, o Bispo Rodrigues, foi flagrado no esquema resultante da ação Penal 470, que o caminho trilhado foi desvencilhar a vida religiosa de vida política de seus membros que são agentes públicos eleitos.
Com toda esta ligação com um
seguimento evangélico o senador Crivella tem mantido uma postura política
republicana sem defender as bandeiras intolerantes que muitos políticos de
bancadas evangélicas defendem, como os doutrinados da Assembleia de Deus do
Malafaia fazem.
O senador Crivella mantém sua imagem política totalmente
apartada de sua orientação religiosa, e tanto que sua atuação no senado como no
ministério da pesca do governo federal foi pautada pelo respeito ao estado
laico constituído no país, ele sequer se envolve com questões pertinentes à
pauta evangélica no parlamento.
Entretanto com a ascensão de
Crivella nas pesquisas e com a real possibilidade de sua vitória no segundo
turno, os criminosos políticos do PMDB agora querem inserir nos debates sobre o
estado do Rio de Janeiro a discussão religiosa com um tom extremamente preconceituoso
de quem é seguidor da Igreja Universal do Reino de Deus.
Eles estão propagando de
maneira leviana que o estado do Rio de Janeiro estará sob o controle do Bispo
Edir Macedo, nada mais rasteiro e sujo dentro de uma campanha eleitoral típica da quadrilha dos guardanapos do estado.
E como se fosse pouco inserir o
cafajeste religioso do Malafaia em um debate orquestrado em favor do PMDB,
agora cidadãos de todo o estado do Rio de Janeiro estão recebendo ligações telefônicas
contratadas pelo PMDB com uma sondagem para tão para somente “alertar” que o senador Crivella é sobrinho
do Edir Macedo, ficando assim o questionamento de quanto a campanha do Pezão
está custeando para viabilizar essas ligações intolerantes promovidas por um
bando de ateus corruptos contra quem é de um seguimento religioso e não carrega
suas bandeiras religiosas nos debates.
Se eles "denunciam" que a eleição de Crivella está envolvida com o Bispo Macedo, eles pecam em esconder a influência do pastor Malafaia e seus deputados eleitos coligados com o mesmo Pezão que prega a intolerância religiosa/eleitoral.
A situação se desenha de maneira no qual temos um candidato declaradamente evangélico na disputa
do governo do estado mas que não está pautando absolutamente nenhum tema de seu
seguimento religioso nos debates eleitorais, e o governo formado
por canalhas ateus de guardanapos na cabeça, em vez de fazerem uma reflexão
sobre todas as mazelas que eles promoveram contra todo o estado nos últimos oito
anos, eles querem agora misturar religião com política da maneira mais suja e
sorrateira para tão somente tentar reverter o cenário desfavorável que se desenha
nas pesquisas e sondagens.
Este mesmo governo do estado que optou em criminalizar de maneira preconceituosa acerca da opção espiritual de seu rival, é capaz de proezas que nem o maior dos pecadores ousariam. Eles fecharam quase uma centena de escolas em todo o estado, eles estabeleceram um esquema repugnante de terceirizações das viaturas da polícia militar desviando milhões dos cofres públicos e o grande inimigo da sociedade é o senador Marcelo Crivella por tão somente ser sobrinho de Edir Macedo.
O aspecto mais importante que um eleitor tem que analisar para decidir em quem votar, está nas condições políticas em que se encontra as candidaturas em disputa, sendo certo que se tivermos um candidato que lidera as pesquisas de intenções de votos, que não está coligado com partido algum sem dever obrigação a ninguém e que sua campanha não está atrelada ao financiamento dos interesses do sistema, será que o fato dele ser sobrinho de um líder religioso seria motivo de não votar nele?
No outro lado da disputa temos um candidato que atacou Garotinho mas que iniciou a vida política sendo secretário do governo Rosinha, ele ganhou fama de bom gestor da máquina pública, mas até hoje não conseguiu explicar como os recursos bilionários do governo federal para as vítimas da tragédia da região serrana desapareceram.
Ele é tão ligado e admirador de Sérgio Cabral, que assim como seu tutor político fez da esposa uma advogada extremamente bom sucedida na assessoria jurídica de empresas de concessão pública com contratos bilionários com o governo do marido obtidos sem licitação, que o candidato Pezão reeditou esta mesma situação com o enteado, o filho e sua esposa, um advogado mediano que teve uma ascensão meteórica no meio jurídico com contratos semelhantes a da esposa do Cabral.
Soa patético e desesperador por parte da campanha peemedebista custear telefonemas para todo o estado para somente "alertar" que o senador Marcelo Crivella é sobrinho de Edir Macedo, sendo que em seu colo eleitoral ele tem o intolerante e fundamentalista Malafaia.