Executivo já prevê gastos além do previsto mesmo sem antes a
câmara aprovar a suplementação
Desde 2011 que venho acompanhando as tramitações dos projetos
orçamentários executados pelo governo, e segundo sempre afirma o presidente do
sindicato dos servidores públicos municipais e os vereadores da oposição, a elaboração
orçamentária do governo não passa de pela fictícia para cumprir formalidades
administrativas.
E neste ano de 2014 o governo passou dos limites do desprezo
institucional ao sabotar de todas as maneiras os cumprimentos dos prazos
estabelecidos pela Eli de Responsabilidade Fiscal para se debater o orçamento
público, foram diversas situações absurdas que se repetem e se agravam a cada
ano que passa.
Como bem disse o vereador Ricardo Aguiar na sessão desta
segunda-feira (29/12), se é para estabelecer 10% de margem de remanejamento e
chegar no meio do ano e ceder às pressões do executivo para extrapolar este
limite, é melhor deixar com os 50% propostos pelo executivo.