Secretário de esportes desinforma na bajulação e polui um dos
principais patrimônios históricos de Bom Jesus do Itabapoana com seus delírios comunistas
O prédio do Cine Monte Líbano é um notável marco histórico do
desenvolvimento econômico de Bom Jesus do Itabapoana, era o ano de 1950 e o
libanês Mehrije Hanna Saad surpreendia a todos com empreendimento tão ousado
para a época, o divisor de águas arquitetônico de nossa cidade teve seu início neste
edifício juntamente com a expansão do comércio de produtos não relacionado ao
setor agrícola em BJI.
Além da parte comercial do prédio, ele ainda conta com o ”Cine-teatro
Monte Líbano”, uma sala com mais de oitocentos lugares que foi palco de
momentos memoráveis de nossa história e nossa cultura, não obstante, a
realidade vivia pelo edifício Monte Líbano atualmente é sombria e degradante.
A sala que está alugada para o “homem de confiança” da
prefeita supostamente funciona como sede do partido ele preside, o “PC do Bill”,
com isso ele tal qual um pirata do caribe, ornamentou a sacada de sua sala com
as bandeiras vermelhas do “Partidão” que se assemelham mais com as velas do “Pérola
Negra” emporcalhando a fachada de nosso patrimônio histórico.
Segundo as más línguas que o mesmo ainda sedia o CNPJ de uma
marcenaria que andou fazendo algumas “peças” para a secretaria de esportes,
fato que carece uma apuração mais aprofundada, já que o secretário falastrão
anda muito calado nas questões públicas municipais, ele está concentrado na
jornada de enfrentamento da direita reacionária que pretende derrubar a
presidenta aliada.
E a cereja do bolo está na faixa bajuladora que o secretário
mantém para manter seu emprego, ele parabeniza a prefeita por ser o “único
governo” que pagou os salários dos servidores públicos municipais rigorosamente
em dia desde 1932.
Ocorre que em 1932 Bom Jesus do Itabapoana não era município,
e sim distrito de Itaperuna, sendo nossa amada terra por duas vezes ter se
emancipado em sua história, a primeira em 1842 sendo que a emancipação foi
revogada no mesmo ano, e a segunda e definitiva emancipação se deu em 1938, e
não em 1932. Tal detalhe já havia sido alertado pelo colega Jailton da Penha em
maio de 2014, e o secretário arrogante se fez de desentendido.
A situação em que se encontra a fachada do edifício Monte
Líbano retrata fielmente as relações deste governo com nossa história e nosso
patrimônio histórico, onde ou eles fazem deles fruto de falsas promessas, como
a história da desapropriação do imóvel para reativar o Cine-teatro Monte
Líbano, ou com o descaso do departamento de cultura com a depredação moral
contra prédio histórico promovida pelo comunista de araque da prefeita.