Uma
característica muito comum nos políticos no exercício de mandatos eletivos, e
agir no presente visando resultado futuros em futuras eleições, é praticamente
uma regra tanto para quem pratica a boa política com honestidade, como para a
maioria corrompida o objetivo é sempre o mesmo.
No
caso da prefeita de Bom Jesus do Itabapoana ela tem agido de maneira dúbia, em
determinados momentos ela se articula como se tivesse plena certeza de que
concluirá o mandato com força suficiente para eleger seu sucessor, ou sucessora.
Em
outras situações ela deixa nítido que está “cagando e andando” com a indignação
popular com os rumos de Bom Jesus do Itabapoana, comportamento típico de quem
está para sair cassada a qualquer momento.
Ela
mantém a rotina de contratações irregulares somente justificadas para atender
seu objetivo político/partidário, ela mantém sua prática de cooptação de
quadros políticos opositores como se estivesse na véspera de campanha, e ao
mesmo tempo ela cria desgastes governamentais com a sociedade que sem dúvidas
sepultarão qualquer pretensão política de seu grupo.
O que
será que anda passando na cabeça da chefa do executivo? Seu desgoverno obtém um
superávit orçamentário de quase sete milhões nos quatro primeiros meses de
2015, e não converte um centavo desta economia a nenhuma reivindicação da
população.
Sem
dúvidas que pesará por demais para qualquer candidato da situação ter que
carregar o fardo de ser parte do único governo que teve a proeza de NÃO
REALIZAR a Festa de Agosto e se manter no poder por oito anos sem encontrar
solução para o hospital.