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Registro de 2013 - Na antiga sede da secretaria de Industria, Comércio, Turismo e Cultura |
Existem muitos indicadores da
ineficiência administrativa na equipe de governo da prefeita, e como resultado
desta ineficiência generalizada que acaba por se tornar endêmica, vivemos um
período sombrio com muitos retrocessos em todas as searas, as maiores sem
dúvidas no setor cultural, nossa história está sendo apagada impiedosamente por
bom-jesuenses a serviço da forasteira.
E o desprezo cultural com as
tradições bom-jesuenses atinge seu ápice neste fatídico ano de 2015, a prefeita
nos cerceou do carnaval, das festas dos distritos, da festa junina e agora na
festa de agosto em que o governo entrou para a história como o primeiro a não
realizar a tradicionalíssima e outrora famosa em todo estado, Festa de Agosto.
Cabe relembrar que este
governo está demolindo nossa história desde 2011, com o fatídico
desaparecimento da histórica réplica da Usina Franca Amaral da Praça Governador
Portela em maio deste ano.
O governo acuado pela pressão popular, reagiu em outubro de 2011 com a falsa promessa de ressurgir com a histórica réplica na praça que seria construída no lago da entrada da cidade.
O governo acuado pela pressão popular, reagiu em outubro de 2011 com a falsa promessa de ressurgir com a histórica réplica na praça que seria construída no lago da entrada da cidade.
Vejam que esta novela chamada
“reforma do laguinho” teve a absurda situação do governo celebrar dois
convênios, um com o governo federal e o outro recente com o governo estadual, e
ambas as tentativas o governo frustrou a sociedade.
A situação ficou tão
embaraçosa para o governo, chegando ao ponto de além de não conseguido levar
adiante dois convênios para reformar o lago da cidade, o próprio governo já foi
despejado das dependências onde funcionava a secretaria de indústria, comércio,
turismo e cultura. Agora funcionando na avenida padre Mello, onde antes
funcionava ao Espaço Progredir.
Muito provavelmente que os
restos mortais da finada réplica da Usina Franca Amaral esteja ocultado de
todos nós na avenida Padre Mello, poderia até sugerir que o governo devolva o
que sobrou para os bom-jesuenses terem ao menos o direito de sepultar mais este
patrimônio histórico de Bom Jesus do Itabapoana.