Em seu programa de rádio
semanal, a prefeita convidou a todos para comparecerem no Santuário de
Aparecida, o dia 12 de outubro de 2015, não para celebrar o dia de Nossa
Senhora Aparecida, e sim para recepcionar o governador Pezão, que em na mesma
ocasião irá inaugurar a estrada entre Calheiros e o Santuário, e a ponte da
cratera que se formou em dezembro de 2013.
![]() |
Foto: Arquivo/Google |
Sobre a festividade
asfáltica/religiosa, espera-se que os vigaristas do poder tenham um mínimo de
bom senso e não façam os fiéis esperarem horas a fio pelos ilustres do poder,
em 2013 foram mais de 90 minutos com a missa tendo que ser atrasada inclusive,
e a mesma somente começou depois que a gangue dos guardanapos chegou para
apenas prometer um asfalto, imagina agora quando eles entregarão a promessa?
Ainda sobre este asfalto, no mesmo programa de sábado (10/10) a prefeita deixou claro que ela e o governo do estado irão inaugurar uma obra inacabada, pois a própria prefeita deu conta de lembrar que a promessa está em asfaltar a rodovia ente Calheiros e Arraial Novo, e não somente até o santuário de Aparecida, que representa algo em torno de 1/3 de todo percursos até o destino prometido.
Sobre a inauguração da ponte construída
na cratera que se formou na RJ 230, o governador não tem que inaugurar
absolutamente nada, ele na verdade deve um pedido de desculpas a toda
comunidade pela negligência do DEER-RJ, órgão subordinado a seu governo que se
omitiu do alerta dado pelos próprios moradores de Calheiros mais de 40 dias
antes da tragédia sobre o risco que se consumou.
Esta obra ainda proporcionou
outra tragédia, desta vez com um funcionário da empreiteira contratada pelo
estão de morreu soterrado pela total falta de condições e segurança de
trabalho.
A prefeita sem noção ainda convida a todos para festejar a inauguração desta ponte, como se ela não existisse, ou se fosse um antigo anseio da comunidade e não o reparo de uma tragédia que ceifou vidas.
A prefeita sem noção ainda convida a todos para festejar a inauguração desta ponte, como se ela não existisse, ou se fosse um antigo anseio da comunidade e não o reparo de uma tragédia que ceifou vidas.