Comissão de Orçamento e Finanças rejeita as “pedaladas” do Cyrillo

Depois de veemente cobrança do vereador Celso Rezende, o presidente da Comissão Permanente de Orçamento e Finanças, vereador Hamilton Borges, tratou logo de tramitar o parecer de sua comissão sobre o julgamento das contas de Carlos Garcia e Paulo Sergio Cyrillo, referentes ao exercício de 2006.

Conforme previsto, uma comissão formada por Hamilton Borges (Presidente) Moalíder Almeida (Relator) e Sérgio “Nérso” Crizóstomo (Vogal), era de se esperar que eles seguissem a recomendação do TCE-RJ pela rejeição das contas.

E o relatório do Moalíder Almeida (todos sabem que não foi ele quem elaborou) foi implacável com qualquer possibilidade de participação de Cyrillo na disputa eleitoral de 2016, pois ele precisaria de NOVE VOTOS contrários a recomendação da corte de contas do estado e do parecer da Comissão Permanente de Orçamento e Finanças.

Com isso, a prefeita tira de seu caminho seu principal opositor, o único que era apontado nas pesquisas com cacife de vencer as eleições sem sequer sair de casa, ficando agora a expectativa do potencial de Cyrillo como cabo eleitoral de Roberto Tatu, haja visto que a rejeição de suas contas de 2006, a candidatura seria a mesma que ficou em segundo lugar em 2012.