Os brasileiros em sua maioria,
estão indignados em ver a presidente Dilma Roussef colocar ministérios e cargos
estratégicos de segundo escalão no tabuleiro de negociações pelo voto contra o
impeachment.
São muitos bom-jesuenses
protestando nas redes sociais, como todos sabem temos muitos bom-jesuenses
politizados contra o governo petista, no entanto, quando temos situações idênticas
em nossa prefeitura, esses mesmos internautas politizados-de-BJI adotam o
famoso jargão do juiz Moro, o NÃO VEM AO CASO!
Como o tema da vez é o “toma lá,
dá cá” entre executivo e legislativo em busca de votos de parlamentares,
tivemos em nossa terrinha a mesma situação consumada na semana passada,
bastando buscarmos os registros da sessão da câmara do dia 31 de março de 2016,
que todos verão que Celso Rezende e Paulo Pimentel se manifestaram com
indignação com a exoneração de uma diretora de escola.
Obviamente que a secretária de
educação exonerou sem motivo administrativo algum a diretora da escola a mando
da prefeita, haja visto que tal diretora é esposa de um vereador que era da base
da prefeita, e foi só ele votar uma única vez contrária a chefa-da-baderna,
para ela acionar sua guilhotina implacável.
Assim como tínhamos a esposa de
Carlos Ney contemplada com um cargo comissionado de direção, ainda temos um
outro vereador com uma esposa contemplada com cargo público pela prefeita, só
que neste caso o cabide é o do DETRAN, e assim se escancara o jogo do vale tudo
administrativo da prefeita, um verdadeiro balcão de empregos públicos atrelados
aos interesses políticos/pessoais do casal-improbidade.
Como todos podem observar, em Bom
Jesus do Itabapoana o famoso “toma lá, dá cá” é notoriamente utilizado pelo
sistema de governo imposto pelo casal-improbidade, é assim que tudo acontece à
luz do dia, tanto é que a prefeita chega no 2016 eleitoral sem ter realizado o
concurso, com isso, ele se mantém firme na disputa com seu exército de quase
OITOCENTOS contratados e terceirizados.