domingo, 1 de fevereiro de 2015

Brasília | Eduardo Cunha é o novo presidente da Câmara dos Deputados Federais

Anotem este nome! Ele será muito falado não só em Brasília, mas também em nossa pequena Bom Jesus do Itabapoana que viverá novas movimentações políticas/administrativas

Aqui em BJI ele pediu 500 votos e obteve 700 nas eleições de 2014, quem conseguiu esses setecentos votos para o novo presidente da câmara quer ver a prefeita fora do governo, a "re-reviravolta" política em nossa prefeitura começa a se aproximar de seu momento. 

Doses de Rivotril prometem se duplicarem, triplicarem até a queda da ficha de muita gente pendurada na boa vida governista, a prefeita que tem se notabilizado pelas traições a padrinhos políticos está na iminência de ver seu jogo de governo findar pela porta dos fundos.

Eduardo Cunha seria o candidato a deputado federal da prefeita até o final de 2013, no entanto por motivos ainda não revelados ou sequer especulados ela decidiu rifar Cunha selando apoio a Marco Antônio Cabral na dobradinha com Paulo Mello

Segundo relato de um ex-aliado da prefeita, que em determinada reunião ocorrida em abril de 2013 com o grupo político do governo na casa da madame, ela chegou a sugerir um duplo apoio para as eleições de 2014, os apoiados seriam Eduardo Cunha e Marco Antônio Cabral para câmara dos deputados federais.

Ainda segundo relatou o ex-aliado que assim que a prefeita levantou a hipótese de apoiar dois candidatos a deputados federais, seu marido e operador pirotécnico chegou a alertar que a esposa estaria entrando em um jogo perigoso, ele teria alertado dizendo  - “Branca...Branca... veja bem o que você está pensando, se a gente está no governo até hoje é por conta do Eduardo Cunha, ele que está segurando a gente lá”. Fato é que a patroa não escutou o marido e selou apoio integralmente ao filho do ex-governador.

Na condição de presidente da Câmara ele alcança um status de poder que fatalmente impossibilitará qualquer chance de articulação jurídica da prefeita no TSE para tentar postergar seu julgamento final.

Em Brasília se a pressão sob a presidente Dilma já era forte, agora a coisa desanda de vez contra o PT.