Uma
movimentação curiosa me chamou a atenção na noite de terça-feira (07/07) a qual
percebi uma sequência de cinco publicações na página oficial da prefeitura no
Facebook, sendo que dessas cinco publicações, quatro era notícias antigas,
circuladas na semana passada e na retrasada também, e o que também chamou a
atenção foi o horário em que essas matérias foram “requentadas”.
A
republicação de notícias antigas não me surpreende neste governo que nada de
novo produz, o que me chamou a atenção mesmo foi o horário em que a página
oficial da prefeitura estava sendo administrada, pois eu percebi a sequência de
notícias requentadas já passava de meia noite e nas informações do
compartilhamento constando que as mesmas haviam sido compartilhadas a 1 hora
aproximadamente, ou seja, por volta das 23:00 horas.
Havia
alguém nas dependências da prefeitura as 23:00 h de terça-feira, dia 07 de
julho de 2015? Ou alguém acessou a página oficial da prefeitura em casa e no computador
pessoal?
Qualquer
das opções cogitadas retratam como é informal a comunicação oficial do
município, o que importa é encher linguiça para sempre manter o padrão enganador,
se tivéssemos gestores sérios na prefeitura eles jamais tratariam a comunicação
oficial da prefeitura em objeto de tentativa de enganar o contribuinte.
Menos
mal que de tão pobre que é a comunicação do governo, o mesmo não consegue mais
ludibriar a sociedade com suas matérias que de tão patéticas, chega a serem
infantis, que mesmo ocupando quase toda mídia local com uma fortuna dos cofres
públicos financiando a mentira oficial.
Basta
somente um jornal de credibilidade inconteste, O Norte Fluminense, e este blog
criminalizado pela trupe governista para jogar todo este investimento na lona,
é a mentira que tem pernas curtíssimas em tempos de comunicação de massa nas
redes sociais.
O
problema maior não chega a ser a falta de seriedade e nas mentiras
publicitários oficiais veiculadas, o trágico da história é que estamos pagando
caro para manter o serviço de comunicação da prefeita, que mantém dois
contratados para operar a mídia trapaceira, uma com cargo de chefia sem chefiado,
e outro que saiu do armário para figurar a relação de contratados irregulares
na extinta função de agente administrativo III.
Sobre
este segundo, que nas publicações bajuladoras do jornal A Voz do Povo assinava
com as iniciais “YYP”, que por muito tempo me despertava a curiosidade em sabre
quem era este repórter, e recentemente acabei por descobri-lo na relação de
servidores ativos, a qual abordaremos em breve.