Bom Jesus do Itabapoana já
conta com a atmosfera eleitoral em suas ruas, aproveitando os festejos de
agosto acabamos de vermos ressurgir uma nova versão da “Flor do pecado
eleitoral”, que em 2012 foi protagonizado pela campanha da reeleição da prefeita ocasião a qual o Ministério Público Eleitoral determinou a remoção de todos os
adesivos, placas e faixas que continham o símbolo pessoal da prefeita como se
fosse oficial.
Na época era a famosa “Flor Branca” do pecado eleitoral que acabou resultando como um dos crimes que cassaram a prefeita em primeira e segunda instâncias, esta nova versão 2015 tem algumas diferenças, porém não menos violadoras da legislação eleitoral.
A primeira diferença é a cor
da flor, em vez de uma rosa branca, temos agora uma rosa vermelha, que segundo dizem ser irmã de um ex-vereador que se notabilizou por “não dever sartisfação
a ninguém”, a não ser ao Ministério Público por ter recebido uma grana preta
sem justificar a função designada.
O que temos circulando pelas
ruas, nada mais é que uma candidata moldada pela política do retrocesso que
paira em Bom Jesus do Itabapoana, um cidadão para pretender ser candidato no
mínimo deve ter a curiosidade de entender como funciona as regras dos processos
políticos, e não se ostentar em adesivos impactantes de maneira irregular e
extemporânea.
Eu particularmente não conheço
a pessoa, porém muitos já detectaram que temos circulando pelas ruas uma
aprendiz de feiticeiro da improbidade, que por sinal figuram entre os quinze
condenados do processo dos vereadores.
Talvez já vislumbrando seu
impedimento na corrida eleitoral de 2016, ele já estaria forjando um voto
negociável na câmara para turbinar seu cacife político na administração
municipal para obter vantagens do executivo, diferente de seu atual momento que
está dependendo única e exclusivamente das articulações do governo do estado
que está quebrado.
Olho vivo eleitor nesses
pretensos candidatos que já se apresentam com notada desenvoltura para violar
as leis, são nos pequenos detalhes observados na conduta dos candidatos que
poderemos errar menos na hora do voto para vereador em 2016.