O processo eleitoral que
estará em julgamento nesta quarta-feira (04/11), além dos já esperados reflexos
jurídicos em desfavor da prefeita, ele também terá fundamental serventia para
que o eleitorado bom-jesuense poder avaliar com fatos oficializados pela
justiça eleitoral acerca da conduta marginal da prefeita e seu grupo de seguidores.
Quando digo conduta marginal,
é porque ele age a margem da lei, pois se lembrarmos que nas eleições de 2012
ela já foi duramente punida pela mesma justiça eleitoral pelos crimes cometidos
naquele pleito, ela em 2014 comete novamente atos ilícitos em período eleitoral
para favorecer ilegalmente seus candidatos preferenciai$.
Se a prefeita e seu grupo
tivessem consciência dos crimes de corrupção eleitoral cometidos por eles em
2012, serem um dos principais fatores de toda deterioração pública que vivemos,
sem dúvidas que eles refletiriam sobre seus desvios passados para não cometerem
novamente no futuro.
Porém, o “profissionalismo
político” praticado pela Madame-Reincidência não permite reflexões, e sim
articulações ardilosas com seus pares da capital para se perpetuar no poder sob
liminares “ad-eternum”, e o resultado é que o fato dela ser permanentemente
beneficiada pela impunidade do poderio político/econômico faça com ela despreze
a fiscalização eleitoral e cometa os mesmos crimes já a condenaram.
A sociedade e o eleitorado
não podem mais dizer que de nada sabiam sobre a conduta fora-da-lei da
governanta da baderna, ela já se mostrou uma notória transgressora quando o
assunto é eleição e administração pública, seu cartel de ações por improbidade
somente aumenta, extrapolando inclusive a fronteira da seara administrativa
para a eleitoral, e será com este “currículo” que ela abraçará a candidatura a
sua sucessão em 2016.