terça-feira, 3 de novembro de 2015

Farra do Curral-Eleitoral | A reincidência de quem se beneficia da impunidade

O processo eleitoral que estará em julgamento nesta quarta-feira (04/11), além dos já esperados reflexos jurídicos em desfavor da prefeita, ele também terá fundamental serventia para que o eleitorado bom-jesuense poder avaliar com fatos oficializados pela justiça eleitoral acerca da conduta marginal da prefeita e seu grupo de seguidores.

Quando digo conduta marginal, é porque ele age a margem da lei, pois se lembrarmos que nas eleições de 2012 ela já foi duramente punida pela mesma justiça eleitoral pelos crimes cometidos naquele pleito, ela em 2014 comete novamente atos ilícitos em período eleitoral para favorecer ilegalmente seus candidatos preferenciai$.

Se a prefeita e seu grupo tivessem consciência dos crimes de corrupção eleitoral cometidos por eles em 2012, serem um dos principais fatores de toda deterioração pública que vivemos, sem dúvidas que eles refletiriam sobre seus desvios passados para não cometerem novamente no futuro.

Porém, o “profissionalismo político” praticado pela Madame-Reincidência não permite reflexões, e sim articulações ardilosas com seus pares da capital para se perpetuar no poder sob liminares “ad-eternum”, e o resultado é que o fato dela ser permanentemente beneficiada pela impunidade do poderio político/econômico faça com ela despreze a fiscalização eleitoral e cometa os mesmos crimes já a condenaram.

A sociedade e o eleitorado não podem mais dizer que de nada sabiam sobre a conduta fora-da-lei da governanta da baderna, ela já se mostrou uma notória transgressora quando o assunto é eleição e administração pública, seu cartel de ações por improbidade somente aumenta, extrapolando inclusive a fronteira da seara administrativa para a eleitoral, e será com este “currículo” que ela abraçará a candidatura a sua sucessão em 2016.