Rogério Lima descortina censura do Poder Executivo

Depois da desastrosa participação na tribuna livre da Câmara dos Vereadores no dia 05 de novembro de 2015, a prefeita em vez de exonerar seu secretário inútil e desagregador, ela concedeu a ele novamente a integra do programa oficial da prefeitura na Rádio Bom Jesus, e quem ouviu o programa “O Executivo Em-Ganação”, teve plena convicção de que o secretário que estava no rádio não era o mesmo que foi na tribuna.

O secretário como sempre elencou seu vasto repertório de mentiras que a sociedade já não suporta mais ouvir, somente a prefeita e seus seguidores-interesseiros e os bajuladores de sempre que ligam para defender os projetos que não darão em nada.

Ocorre que neste programa, o presidente do Sindserv-BJI armou uma “arapuca-midiática”, para grampear o secretário no momento em que ele cerceava o direito do sindicalista em exercer o contraditório nos debates de interesses da classe servidora do município. 

Foi um notável flagrante de como o poder executivo manipula os meios de comunicações oficiais, que são financiados pelos contribuintes para justamente debater, reivindicar e protestar contra as mazelas públicas.

Acompanhem atentamente a gravação que todos poderão testemunhar como funciona a censura do programa oficial na Rádio Bom Jesus com a sequência cronológica a seguir:

-1 minuto e 12 segundos – Enquanto o secretário fala, percebe-se o telefone tocando no fundo do áudio

- 1 minuto e 18 segundos – O Comunista-de-Araque da prefeita anuncia que atenderá o telefone

-1 minutos e 19 segundos – Entra a trilha sonora do programa enquanto o secretário atende o telefone

- 1 minuto e 58 segundos – Rogério Lima apresenta como foi a conversa entre ele e eo secretário até o telefone ser desligado aos 2 minutos e 50 segundos

O que se testemunha nesta publicação de Rogério Lima, é o mais descarado autoritarismo do governo, onde para um bajulador tecer elogios a atuação do Comuno-Vigarista na secretaria de esportes foram permitidos OITO MINUTOS de participação, já para o presidente do sindicato dos servidores públicos municipais de BJI, ele negou o direito de se manifestar.