No final esta publicação temos a gravação
do pronunciamento de Paulo Sergio Cyrillo, em sua defesa oral na tribuna da
Câmara de Vereadores no dia 17 de março de 2016, porém antes abordo um artigo que polemiza sobre as definições eleitorais do mesmo personagem.
Ele que antes havia tentado sem
sucesso adiar a sessão de julgamento das contas, ele ainda tentou entrar com
uma liminar inominada no judiciário para suspender a tramitação do julgamento
na câmara, em nenhuma das duas empreitadas ele logrou êxito.
De certa forma esta derrota de
Cyrillo aniquilou com qualquer possibilidade da prefeita estabelecer uma
disputa jurídica nas eleições, poderemos estar livres para debater as demandas
coletivas de Bom Jesus do Itabapoana, e não um processo eleitoral
judicializado.
No momento cabe agora a Cyrillo
se posicionar de imediato sobre seu acordo com Roberto Tatu, e fazer dele seu
candidato com a decisão do vice em segundo plano, o que não pode é ele se
ocultar das articulações políticas para dar margem de negociação unilateral,
como ele fez em 2012 ao aderir o “balaio-de-gatos-que-não-deu-em-nada”.
O que tenho de informação de
bastidores republicanos é que em reunião realizada em Campos dos Goytacazes em
2015, ficou acordo entre Cyrillo, Tatu e o deputado Paulo Feijó, é que se Paulo
Sergio tivesses suas contas reprovadas na câmara, ele apoiaria Roberto Tatu
como candidato, independente se este assumir ou não a prefeitura.
E pelo que tenho observado é que
tal acordo pode não ser cumprido, principalmente vindo pela iniciativa de
Cyrillo, no caso o filho, que já se posicionou como candidato em evento do PSDB
em Itaperuna no final de 2015.
Em recente debate nas redes sociais, ele explicitamente insinuou que poderia ser candidato, isso somente está ocorrendo pela falta de capacidade de Cyrillo-Pai se posicionar e decidir demandas partidárias.
Em recente debate nas redes sociais, ele explicitamente insinuou que poderia ser candidato, isso somente está ocorrendo pela falta de capacidade de Cyrillo-Pai se posicionar e decidir demandas partidárias.
Não se surpreendam se nos
próximos dias tivermos uma inesperada ruptura no grupo republicano bom-jesuense
com parte dele se “tucanando” de vez.