O vale tudo eleitoral
estabelecido pela prefeita e seu marido definitivamente não tem limites, a
moralidade pública não chegou no fundo do poço, ela se enraizou lá e parece que
não há nada que faça ela sair, o que está por cima como parâmetro é a mais
descarada IMORALIDADE pública.
Conforme já polemizado aqui
anteriormente, a prefeita fará de tudo para impedir a candidatura de Cyrillo ao apostar todo seu domínio na maioria do Poder Legislativo para
reprovarem as contas de Carlos Garcia e Paulo Sergio Cyrillo.
Diante da pressão popular que os
vereadores da base estão recebendo para aprovarem as contas, algum
inconsequente simpatizante da prefeita ousou utilizar o Ministério Público como
instrumento do jogo rasteiro praticado pela mandatária da desordem.
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O que foi protocolado na Promotoria
de Justiça de Tutela Coletiva em Itaperuna é de uma gravidade extrema, uma
pessoa que sob o manto do anonimato protocolizou no dia 09 de março de 2015 uma
denúncia a qual acusa Cyrillo e membros de seu grupo de estarem cooptando
financeiramente diversos vereadores para votarem pela aprovação das contas.
A denúncia menciona até quais
seriam os vereadores cooptados, e as fontes dos recursos financeiros para
custear o possível suborno junto aos vereadores Clério Tadeu, Waldeir
Chrisostomo, Eliomar Oliveira, Paulo Pimentel, este acusado de ser o
articulador da negociação, e Paulo Salim, os empresários seriam Marcelo da
Contato, Dirceu da Autobom e Alexandre Tuffi, sendo que em momento algum a peça
indica quais seriam as provas que confirmem essas gravíssimas acusações.
Na parte do texto que acusa o
vereador Eliomar Oliveira de ser um dos beneficiados com o suposto pagamento, o
denunciante orienta ao MPRJ a solicitar a cópia do programa dos vereadores do
dia 05 de março de 2016 que nela estaria a prova da cooptação do
vereador-locutor, sendo que eu tenho este programa gravado e não há absolutamente
nada que sequer levante suspeita no pronunciamento de qualquer vereador que
participou daquele programa, como Eliomar e Celso.
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A denúncia além de ser anônima,
ela ainda tem sua fundamentação completamente frágil e rasa, chegando ao
absurdo de mencionar como fato “rumores do meio político”, o que somente nos
faz constatar que pessoas ligadas ao governo pretendem tão somente utilizar
esta denúncia com o número do protocolo do Ministério Público para tão somente
pressionar os vereadores da base governista, que são analfabetos funcionais em
sua maioria esmagadora.
A mesma denúncia que tenta
incriminar Cyrillo, seu grupo político, os empresários e os vereadores acaba
cometendo um escandaloso ato falho, ao passo que o denunciante noticia ao MPRJ
a existência de um “LEILÃO” pelos votos dos vereadores.
Como todos sabem, LEILÃO é uma
disputa por quem paga mais por algo, no caso em tela está se disputando quem
paga mais pelos votos dos vereadores, com isso constatamos que a prefeita
também está agindo ilicitamente para cooptar os vereadores, só que o que a prefeita
está jogando neste leilão não vem ao caso para o denunciante-fantasma.
Segundo informações extraoficiais
é que pelo menos o empresário Alexandre Tuffi entrará com uma ação judicial para
identificar o denunciante, e na sequencia as medidas cabíveis, para tanto basta
ingressar com um pedido judicial das imagens do circuito de câmeras da sede do
Ministério Público em Itaperuna, haja visto que o denunciante foi pessoalmente
no dia 09 de março de 2016, às 11:44:20 gerando o protocolo 2016/00228669.
O que se pretende com esta
denúncia manipulada é atender somente ao interesse eleitoral da prefeita e seu
marido, a ousadia dos inescrupulosos chega ao ponto de achincalharem o
Ministério Público para tão somente criar um protocolo-fantasma para coagir
vereadores.
Por uma questão de dignidade e em
nome da moralidade pública, todos os nomes envolvidos nesta denúncia
irresponsável deveriam se pronunciarem em repúdio sobre este escárnio
institucional, e também tomarem medidas jurídicas cabíveis para identificar o
inconsequente que faz do Ministério Público uma reles ferramenta do jogo sujo
eleitoral ao gosto da prefeita.