terça-feira, 15 de março de 2016

Eleições BJI 2016 | Jogo sujo sem limites até com o Ministério Público

O vale tudo eleitoral estabelecido pela prefeita e seu marido definitivamente não tem limites, a moralidade pública não chegou no fundo do poço, ela se enraizou lá e parece que não há nada que faça ela sair, o que está por cima como parâmetro é a mais descarada IMORALIDADE pública.

Conforme já polemizado aqui anteriormente, a prefeita fará de tudo para impedir a candidatura de Cyrillo ao apostar todo seu domínio na maioria do Poder Legislativo para reprovarem as contas de Carlos Garcia e Paulo Sergio Cyrillo.

Diante da pressão popular que os vereadores da base estão recebendo para aprovarem as contas, algum inconsequente simpatizante da prefeita ousou utilizar o Ministério Público como instrumento do jogo rasteiro praticado pela mandatária da desordem.

Clique na imagem e amplie
O que foi protocolado na Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva em Itaperuna é de uma gravidade extrema, uma pessoa que sob o manto do anonimato protocolizou no dia 09 de março de 2015 uma denúncia a qual acusa Cyrillo e membros de seu grupo de estarem cooptando financeiramente diversos vereadores para votarem pela aprovação das contas.

A denúncia menciona até quais seriam os vereadores cooptados, e as fontes dos recursos financeiros para custear o possível suborno junto aos vereadores Clério Tadeu, Waldeir Chrisostomo, Eliomar Oliveira, Paulo Pimentel, este acusado de ser o articulador da negociação, e Paulo Salim, os empresários seriam Marcelo da Contato, Dirceu da Autobom e Alexandre Tuffi, sendo que em momento algum a peça indica quais seriam as provas que confirmem essas gravíssimas acusações.

Na parte do texto que acusa o vereador Eliomar Oliveira de ser um dos beneficiados com o suposto pagamento, o denunciante orienta ao MPRJ a solicitar a cópia do programa dos vereadores do dia 05 de março de 2016 que nela estaria a prova da cooptação do vereador-locutor, sendo que eu tenho este programa gravado e não há absolutamente nada que sequer levante suspeita no pronunciamento de qualquer vereador que participou daquele programa, como Eliomar e Celso.

Clique na imagem e amplie
A denúncia além de ser anônima, ela ainda tem sua fundamentação completamente frágil e rasa, chegando ao absurdo de mencionar como fato “rumores do meio político”, o que somente nos faz constatar que pessoas ligadas ao governo pretendem tão somente utilizar esta denúncia com o número do protocolo do Ministério Público para tão somente pressionar os vereadores da base governista, que são analfabetos funcionais em sua maioria esmagadora.

A mesma denúncia que tenta incriminar Cyrillo, seu grupo político, os empresários e os vereadores acaba cometendo um escandaloso ato falho, ao passo que o denunciante noticia ao MPRJ a existência de um “LEILÃO” pelos votos dos vereadores.

Como todos sabem, LEILÃO é uma disputa por quem paga mais por algo, no caso em tela está se disputando quem paga mais pelos votos dos vereadores, com isso constatamos que a prefeita também está agindo ilicitamente para cooptar os vereadores, só que o que a prefeita está jogando neste leilão não vem ao caso para o denunciante-fantasma.

Segundo informações extraoficiais é que pelo menos o empresário Alexandre Tuffi entrará com uma ação judicial para identificar o denunciante, e na sequencia as medidas cabíveis, para tanto basta ingressar com um pedido judicial das imagens do circuito de câmeras da sede do Ministério Público em Itaperuna, haja visto que o denunciante foi pessoalmente no dia 09 de março de 2016, às 11:44:20 gerando o protocolo 2016/00228669.


O que se pretende com esta denúncia manipulada é atender somente ao interesse eleitoral da prefeita e seu marido, a ousadia dos inescrupulosos chega ao ponto de achincalharem o Ministério Público para tão somente criar um protocolo-fantasma para coagir vereadores.

Por uma questão de dignidade e em nome da moralidade pública, todos os nomes envolvidos nesta denúncia irresponsável deveriam se pronunciarem em repúdio sobre este escárnio institucional, e também tomarem medidas jurídicas cabíveis para identificar o inconsequente que faz do Ministério Público uma reles ferramenta do jogo sujo eleitoral ao gosto da prefeita.